O Brasil nos últimos anos viveu a experiência de ter um presidente que, saído da base de nossa pirâmide social, mostrou-se um estadista obcecado pelo combate à pobreza e à miséria. Hoje assistimos o resultado dessa obcessão: milhões e milhões de brasileiros descobrem um novo Brasil, pleno de oportunidades e pronto a estender a mão aos seus cidadãos mais pobres, outrora esquecidos pelos poderosos. As mudanças iniciadas no governo Lula deram a partida num ciclo de transformações da nossa sociedade que não pode mais ser parado. Agora, com a eleição da primeira presidenta deste país, uma mulher corajosa que enfrentou a repressão da ditadura sem nunca fraquejar, e que assim como o presidente se mostra obcecada não apenas com a questão da pobreza, mas com o enfrentamento de problemas estruturais da nossa sociedade, como por exemplo, o desenvolvimento do sistema educacional brasileiro, problema que ela já disse em todos os debates e entrevistas durante a campanha como pretende enfrentar: com a valorização dos profissionais da educação. Ela disse acreditar, e eu confio em sua sinceridade, que nós professores precisamos receber salários dignos e sermos reconhecidos como uma categoria profissional de prestígio, para que a nossa profissão deixe de ser sinônimo de dificuldades financeiras (como bem sabia o nosso ex-presidente, FHC, que chegou a chamar os professores de “coitados” sem nunca mover uma palha para resolver esta situação) e passe atrair os melhores, mais satisfeitos e dedicados profissionais. Avante Dilma, estarei aqui acompanhando esperançoso o avanço das transformações que farão deste país um exemplo de superação, uma prova de que juntos nós podemos sim mudar o futuro para melhor.
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